quinta-feira, 17 de maio de 2012

Sociedades Secretas


sexta-feira, 13 de abril de 2012

SEXTA FEIRA 13


Textos Sugeridos: João 20:19, Mateus 28:1-10, Atos 19:11-20, Romanos 8:1-17, Gálatas 5:16-26

Introdução

Da mesma forma que muitas crenças, o medo da sexta-feira 13 não possui bases científicas. No entanto, o que é realmente estranho é que a maioria das pessoas que acredita que este é um dia de má sorte, não dá nenhuma explicação, lógica ou ilógica. Assim como a maioria das superstições, as pessoas simplesmente temem a sexta-feira 13, sem necessidade de explicação.

Porém, a superstição tem raízes profundas e convincentes, e as origens ajudam a explicar por que essa crença é tão difundida. Talvez você não tome precauções de segurança toda sexta-feira 13, mas você está totalmente imune à superstição? Se pudesse escolher, você se casaria, começaria um novo trabalho ou compraria uma casa em uma sexta-feira 13? A maioria dos americanos não o faria, mesmo não dando muito importância para isso. Superstições dão um jeitinho de influenciar as pessoas quando elas se encontram vulneráveis emocionalmente.

Enganos na tradição cristã

O medo da sexta-feira 13 resulta de dois medos separados, o medo do número 13 e o medo das sextas-feiras. Ambos têm origem na cultura ocidental, particularmente na teologia cristã herética. Explicam que o treze é importante para os cristãos porque é o número total das pessoas que estavam presentes na Santa Ceia (Jesus e seus 12 apóstolos). Judas, o apóstolo que traiu Jesus, foi o 13º a chegar na festa. Os cristãos ficam com um pé atrás em relação às sextas-feiras porque Jesus foi crucificado em uma sexta. Além disso, alguns teólogos dizem que Adão e Eva comeram o fruto proibido em uma sexta-feira e que o Dilúvio também começou em uma sexta-feira. No passado, muitos cristãos jamais começariam um projeto ou uma viagem em uma sexta-feira, com medo de dar tudo errado desde o início.

Marinheiros são bem supersticiosos com relação a isso. Eles normalmente se recusam a ir pro mar em uma sexta-feira. Existe uma lenda que diz que, no século XIX, a Marinha Britânica encarregou um navio chamado de H.M.S. Friday (Navio de Sua Majestade Sexta-feira) com o intuito de acabar com a superstição. A marinha escolheu a tripulação em um sexta-feira, lançou o navio em uma sexta-feira e até escolheu um homem chamado James Friday (James sexta-feira) para ser o capitão. Em seguida, em uma manhã de sexta-feira, o navio saiu em sua viagem de estréia… e desapareceu para sempre.

Alguns historiadores dizem que a desconfiança dos cristãos com relação às sextas-feiras está, na verdade, ligada à antiga opressão da Igreja Católica a religiões e mulheres pagãs. No calendário romano, a sexta-feira era dedicada a Vênus, a deusa do amor. Quando os escandinavos adaptaram o calendário, deram o nome à sexta-feira (Friday) em homenagem a Frigg, ou Freya, deusa escandinava ligada ao amor e ao sexo. Estas duas fortes personalidades femininas já representaram uma ameaça ao cristianismo dominado por homens, teoricamente, e a igreja cristã difamou o dia que tinha o nome em homenagem a elas.

Isso também deve ter influenciado no medo do número 13. Dizia-se que Frigg sempre participava de encontros de bruxas, normalmente um grupo de 12, completando 13 participantes. Esta idéia pode ter sido criada pela própria Igreja Católica, mas é impossível checar as origens exatas da maioria dos fatos folclóricos. Uma lenda cristã parecida diz que 13 é mal visto porque significa o encontro de 12 bruxas com o diabo.

O número 13 também pode ter sido considerado pagão porque existem 13 meses no calendário lunar pagão. O calendário lunar também corresponde ao ciclo menstrual humano, conectando o número à feminilidade.

Outras tradições

O ponto de vista cristão a respeito da sexta-feira 13 é hoje o mais relevante, mas é apenas parte da tradição.

Alguns acham que a má reputação do número 13 vem da cultura antiga escandinava. Em sua mitologia, o adorado herói Balder foi assassinado em um banquete pelo perverso deus Loki, que invadiu a festa, que tinha doze pessoas, completando 13. Esta história e a história da Última Ceia levou a uma das mais fortificadas crenças relacionadas ao número 13: jamais faça uma refeição em um grupo de 13 pessoas.

Uma outra lenda significante é uma sexta-feira 13 que aconteceu na Idade Média. Em uma sexta-feira 13, em 1306, o Rei Felipe, da França (King Philip), prendeu os respeitados cavaleiros da Ordem dos Templários e começou a torturá-los, marcando a ocasião como o dia do diabo.

Tanto sexta-feira quanto 13 já foram associados à pena de morte. Na tradição britânica, sexta-feira era o dia convencional para enforcamentos públicos e, supostamente, havia 13 degraus até a forca.

Conseqüentemente, o complexo folclore da sexta-feira 13 não tem muito a ver com os medos de hoje. O medo tem mais a ver com experiências pessoais. As pessoas aprendem muito cedo que a sexta-feira 13 é um dia de má sorte, por qualquer que seja o motivo, e tentam achar evidências de que a lenda seja verdade. Logicamente, a evidência não é difícil de ser encontrada. Caso você se envolva em um acidente de carro em uma sexta-feira 13, perca sua carteira ou até derrame café, provavelmente o motivo vai ser o dia. Mas, pensando bem, coisas ruins, grandes ou pequenas, acontecem todo o tempo. Quem procura acha, então se você procurar por má sorte em uma sexta-feira 13, já sabe o que vai acontecer.

O Natural e o Sobrenatural

O natural está cheio de sobrenatural. Cada nascer do sol é um milagre como do mesmo modo cada nascimento. Onde ficam as fronteiras entre o natural e o sobrenatural? É a nossa condição humana presente que nos impede de perceber a presença constante do sobrenatural.

Por muito que a ciência se desenvolva, ela só nos levará a vislumbrar cada vez mais a realidade do quanto o sobrenatural invade o natural, ou de como não podemos compreender o natural sem o sobrenatural. Do meu ponto de vista, a ciência não converte o sobrenatural em natural, nem o natural em sobrenatural, mas mostra-nos como um e outro se sobrepõem e interpenetram, da mesma forma como a fé.

Pela fé entendemos a presença ativa de Deus em cada partícula da nossa essência e existência. A terra está cheia da glória de Deus. A espiritualidade cristã exulta em adoração e louvor pela e na graça de Deus a nosso favor.

A vida é um mistério quando a olhamos a partir da existência de Deus e um absurdo quando a perspectivamos a partir do cepticismo ou da negação de Deus. Não existimos por nós mesmos. Não nos fizemos a nós próprios. Dependemos a cada instante de Alguém que está acima de nós. Tudo o que podemos fazer ou dizer, do que podemos sentir ou imaginar, toda a nossa criação e invenção depende da própria existência que não está nas nossas mãos.

A Bíblia como Palavra de Deus é a revelação através da qual podemos entender o suficiente acerca da dimensão sobrenatural e da sua relação com o natural.

Deus é o Criador de todas as coisas. O natural é criação divina, da mesma forma como o sobrenatural pode ser manifestação divina.

Pelo evangelho entendemos que Deus entrou em contato direto com a nossa realidade, ou seja, que Deus se fez homem. O transcendente ocupou o imanente. O divino visitou o humano. O Criador tomou a forma da criatura. O eterno invadiu o tempo. O céu chegou à terra. O Senhor tornou-se servo.

O que vai além do nosso entendimento pode ter a sua origem em Deus como pode ter a sua manifestação em agentes criados como são os espíritos malignos, criados por Deus e que se rebelaram contra Ele.

Por esta Palavra sabemos que Deus é soberano e que o mal por Ele permitido foi por Ele destruído pela cruz e pela ressurreição de Jesus Cristo. Esperamos “novos céus e nova terra”.

Só a aceitação humilde e simples do relato divino nos permite conhecer o que existe para além da nossa capacidade de perceber por nós mesmos. Existe hoje uma tendência de negação da operação do que a Bíblia designa de demônios. Negar esta realidade é pôr em causa a verdade bíblica. Diante da Bíblia nada temos a temer porque em Deus estamos seguros e protegidos. “Se Deus é por nós, quem será contra nós” (Romanos 8:31). O diabo existe bem como os demônios, mas não são divinos. O cristianismo não é dualista. No nome de Jesus, mediante a vida daqueles que efetivamente n’Ele vivem, como aconteceu com o apóstolo Paulo, são repreendidos e expulsos.

A espiritualidade bíblica e cristã consiste essencialmente numa relação pessoal e íntima com o Criador de todas as coisas através de Jesus Cristo, o Seu Filho, Deus encarnado, Deus conosco.

A espiritualidade cristã lida com o que somos, antes do que fazemos, sentimos e temos.

Ser cristão é antes de tudo o mais uma mudança no interior da pessoa. “Nascer de novo” é a forma pela qual Jesus Cristo o designou (João 3:1-15). O apóstolo Paulo falou de ser uma nova criação e ser uma nova criatura (2 Coríntios 5:17). Esta nova essência é criada pelo Espírito de Deus. Este mesmo Espírito de Deus nos faz crescer e desenvolver na nova vida originada em Cristo.

A superstição está voltada para a manipulação do divino a partir da idéia de que através de sacramentos, liturgias, elementos e fórmulas os desejos e as ambições humanas são concretizados. A tentação original tanto de Lúcifer como de Adão e Eva de serem iguais a Deus ou de se colocarem acima de Deus tem eco na superstição.

Pela superstição o homem por um lado pensa conseguir levar Deus a dar resposta aos seus desejos, por outro exprime temor e medo perante as manifestações naturais.

Através da fé que nos vem pela Bíblia em Jesus Cristo o medo é lançado fora. Nada há para temer quando focamos a nossa atenção no Deus criador e redentor. Tudo está nas mãos de Deus. Ele é soberano. Nada do que acontece foge à Sua providência e permissão. É Deus e não a criação que recebe a nossa atenção e dependência. A criação fala-nos do Criador, do Seu desígnio e propósito, do Seu poder e amor, mas não se confunde com ela. Deus não é uma força cósmica. Deus é pessoa.

Práticas que envolvem o uso de elementos naturais como portadores de poderes sobrenaturais são alheias ao Evangelho de Jesus Cristo.

Normalmente a cultura supersticiosa é facilmente aliciada pela mercantilização da fé. Os dons de Deus não se compram nem se vendem. A graça é pela graça. Comercializar as dádivas divinas é uma afronta que deve ser claramente denunciada e repudiada.

O cristianismo apresenta-nos um projeto integral: espírito, alma e corpo; tempo e eternidade; terra e céu; passado, presente e futuro; indivíduo, sociedade, família e humanidade.

Através da Bíblia acreditamos que Jesus Cristo continua a perdoar, reconciliar, salvar, libertar e curar, animando e motivando a pessoa a interessar-se pelo seu próximo.

A Igreja cristã tem como propósito viver e apresentar esta integridade de vida. Cura para o espírito, a alma e o corpo; reconciliação com Deus, o próximo e nós mesmos; viver com determinação e expectativa “os novos céus e a nova terra em que habitarão a justiça para todo o sempre”.

sexta-feira, 23 de março de 2012

O CÓDIGO DE HAMURABI


 

A Bíblia faz referência em alguns dos seus trechos do Código de Hamurabi .
Por se tratar de um registro de leis mais antigo que a própria Lei Mosaica (cerca de 1.700 a.c.), podemos dizer que em alguns momentos a Bíblia o menciona atuando dentro do comportamento de alguns dos principais persangens bíblicos. O que se torna importante para nós como análise, é o fato que a origem dessas leis foi na antiga Babilônia, através de um imperador caldeu de nome Hamurabi. 
Contemporâneo aos dias de Abraão, Hamurabi viveu ainda quando Ur dos Caldeus tinha uma importância relevante no mundo antigo. 

 A foto é um retrato de uma das mais importantes descobertas arqueológicas; O Código de Hamurabi descoberto em 1901 pelo arqueólogo Jaques de Morgan (Wikipédia). 
Atualmente exposto no museu de Louvre em Paris, no departamento de Antiguidades Orientais, sala 3

 Escrito dentro dos padrões de cultura e religião do povo caldeu, O Código de Hamurabi tem constrates gritantes no que diz respeito aos conceitos bíblicos. 
Por exemplo, podemos citar um dos tópicos que mais se destacam entre todos eles; a questão da perversão sexual. Enquanto a Bíblia mandava punir com pena de morte todos àqueles que se envolvessem com incestos de qualquer grau ou natureza, homosexualismo, bestialidades e prostituíções, o Código de Hamurabi, permitia apenas que a pessoa acusada fosse extraditada de uma cidade para outra apenas. 
Com suas 46 colunas de escrita cuneiforme acádia, 281 leis em 3.600 linhas, 2,5 de altura, 1,60 metros de circunferência na parte superior e 1,90 metros na base, o Código permaneceu por diversas vezes em uma cidade muito citada pela Bíblia; Susa, atual Irã. 
O Código de Hamurábi teve dentro dessa estrutura, a preocupação de organizar uma sociedade ainda muito embrionária nas questões sociais, mas, para nós o que interessa, é dizermos que nunca nesse processo, notamos a mesma preocupação em relação às questões morais e espirituais que a Lei Mosaica expressou. 

O Código tem na sua parte superior, a imagem de um deus caldeu muito importante; o deus sol Shamash junto com o imperador Hamurabi.

Essa imagem nos retrata bem de que maneira a Babilônia e o seu povo, conduziria a sua fé, a sua indole moral e espiritual. 

Foi nesse lugar que homens de Deus como Daniel e Jeremias pisariam os seus pés, tempos depois, para levar a sua fé no Deus Vivo de Israel.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Segredo da Maçonaria

Esse vídeo mostra o que permance oculto na maçonaria... a maioria das pessoas entra para maçonaria sem saber da verdade por trás de tudo... 


Segredo revelado - Maçonaria Trevas ou Luz?




Transformação


Ser Cristão é...

DESCONFIE


A MARCA E O NÚMERO DA BESTA

 


               A MARCA E O NÚMERO DA BESTA
   

"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome" (Apocalipse 13:16-17)
   
A marca ou sinal da besta é um conceito claramente explicitado nos versículos supracitados. Muito se tem escrito, ensinado e especulado sobre o assunto. Cremos ser mais prático, mesmo antes de analisar a questão e tentar chegar a um denominador comum, determinar aquilo que não é a marca da besta. Deixamos claro que neste comentário, como nos outros deste site, usamos o método literal e gramatical para entendimento das profecias, método que, por sinal, era o utilizado pelos irmãos da Igreja Primitiva e seus primeiros líderes.

A MARCA DA BESTA NÃO É UM DIA

O texto de Apocalipse 13:16-17 deixa claro que o sinal da besta será posto (colocado) na mão direita ou na fronte das pessoas. Não há motivos para alegorizar a passagem em questão, já que a mesma dá detalhes literais de onde será colocada a marca, qual é o objetivo da marca e qual será o conteúdo dessa marca. Somente quem quer alegorizar as Escrituras com o intuito de encaixa-las dentro de um determinado esquema de interpretação vai menosprezar a literalidade dessa passagem.
Sem entrar na questão da guarda do sábado ou a adoção do domingo como dia semanal de descanso, a noção de colocar "um dia" na mão direita ou na fronte de uma pessoa não parece muito lógica. Por outro lado, vemos que em nenhum dia da semana existe a proibição de comprar ou vender. Portanto, o domingo, partindo de uma análise gramatical e literal, não é a marca da besta.

A MARCA NÃO É O COMPUTADOR

Por mais que o mouse seja movimentado com uma das mãos e o monitor fique na altura da fronte do indivíduo, o texto de Apocalipse 13:16-17 coloca a marca na mão direita ou na fronte como opções e não como sinais simultâneos. A marca na fronte parece ser uma alternativa para aquele que não a adotar na mão direita. Isso sem falar que um canhoto, caso realmente o computador fosse a marca da besta, estaria isento de tal marca, já que a literalidade do texto é clara: a marca será posta na mão direita ou na fronte da pessoa. Também, neste particular deve ser considerado que o processador do computador, que é a parte que realmente responde pelo funcionamento central da máquina, não está no mouse nem muito menos no monitor...

Diante da análise literal e gramatical, o computador fica descartado como marca da besta. Cremos que o sistema on-line e mundialmente interligado será uma arma tecnológica nas mãos da besta. Mas daí a ser a marca, é um longo e interminável caminho...

A MARCA NÃO É O PECADO
               
Se o pecado fosse a marca da besta, esta marca estaria sobre a humanidade desde o momento da queda. É óbvio que a adoção do sinal da besta será um pecado. Como veremos mais adiante, a marca virá acompanhada de elementos malignos que levarão a uma adoração aberta à besta e sua imagem. Porém, o texto é claro: o sinal será posto na mão direita ou na fronte, visando coibir o acesso a qualquer transação comercial por parte daqueles que não tiverem tal sinal num momento determinado da história. Em outras palavras, a marca da besta será um sistema de controle maligno.

O SINAL SERÁ UM CONTROLE

Se formos leais à literalidade do texto, sem apelar para alegorismos desnecessários, veremos que o intuito da besta que surge da terra (falso profeta), é impedir que aqueles que não tenham o sinal da besta façam parte do entorno social e, ao mesmo tempo, legitimar a exclusão e extermínio de tais pessoas. Tudo isso como "capa" de um propósito espiritual mais profundo, que é a adoração da besta como um deus, como fica exposto no versículo 15 de Apocalipse 13.

A Palavra revela que haverá 3 alternativas para a recepção do sinal: o sinal em si, o nome da besta ou o número de seu nome (666). Mais adiante falaremos com mais detalhes sobre esse número.

Na época em que a revelação apocalíptica foi escrita, o fato de pessoas serem marcadas com determinado sinal era algo costumeiro, geralmente indicando propriedade ou submissão. Então, até mesmo para os primeiros irmãos que leram a profecia contida em Apocalipse 13:16-17, a idéia de controle e sujeição ficava clara no contexto. Não vemos razões para fugir da aplicação literal daquilo que está revelado em Apocalipse 13:16-18.

A marca da besta será uma tentativa do anticristo e do falso profeta para controlar a humanidade em geral (pequenos, grandes, ricos, pobres, livres e escravos). Diante dessa imposição mundial, caberá aos servos do Senhor rejeitarem esse controle, mesmo que isso signifique isolamento, perseguição, impedimento de acesso a fontes produtoras e até mesmo a morte.

No tópico CONTROLE TOTAL você verá nossos comentários a respeito da concretização técnica desse controle maligno, deixando claro que, a adoção do sinal deverá vir acompanhada de algum tipo de habilitação espiritual e adoração daqueles que o aceitarem, já que os possuidores de tal sinal serão alvos da ira do Senhor durante a grande tribulação e no momento de Sua vinda. A estreita relação entre a adoção da marca e a adoração à besta fica clara em passagens como Apocalipse 13:15-18 e Apocalipse 14:9-10.

O NÚMERO DO NOME DA BESTA

"Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis" (Apocalipse 13:18)

O livro de Apocalipse nos revela o número do anticristo (666). Talvez este seja um dos assuntos mais abordados em escatologia, servindo de estímulo para que muitos se empenhassem naquilo que o próprio livro incentiva: calcular o número da besta. Desde os primórdios da Igreja, o cálculo desse número já era feito constantemente. Irineu, no século II, aborda essa questão em um de seus comentários na série "Contra as Heresias", aconselhando prudência àqueles que arduamente se dedicavam a esse cálculo e instando a que os irmãos esperassem a manifestação do homem em questão (anticristo), para depois comprovar sua identidade através do cálculo (Contra as Heresias V, XXX).

Cremos que deve haver equilíbrio a esse respeito. De um lado, estão aqueles que, através de engenhosos e às vezes forçados cálculos, chegam ao número 666, atrelando o mesmo a personalidades, sistemas, títulos, etc. De outro lado, estão aqueles que não se interessam em fazer aquilo que a própria profecia aconselha, que é calcular o número da besta, numa atitude no mínimo irresponsável, pois esse dado foi fornecido na Palavra para o nosso conhecimento. É preciso ter muito cuidado ao chegar a uma conclusão.

Qualquer pessoa com um pouco de imaginação e criatividade, encontrará uma série de nomes ou títulos que chegarão ao 666, mesmo que, para isso, letras sejam acrescentadas ou suprimidas, títulos sejam misturados com nomes próprios e cálculos sejam feitos usando o valor numérico de idiomas como o latim e o hebraico, o que nos parece inapropriado.

Para entendermos melhor o tema e tentar chegar a uma conclusão sensata, devemos compreender alguns conceitos importantes:

O ANTICRISTO SERÁ UM HOMEM

Entendemos que o anticristo será um homem e não um sistema. A confusão surge quando não se está atento à dualidade de aplicação do termo "besta" no Apocalipse. No livro de Daniel e no Apocalipse, o termo "besta" indica um império ou poderio. A besta que surge do mar (Apocalipse 13:1) possui 10 chifres e 7 cabeças. Os chifres são 10 reis que lhe entregarão o poder em determinado momento (Apocalipse 17:16). As 7 cabeças se referem à localização geográfica desse império e também a sete reis.

Entendemos que a besta será a junção final do grande propósito dos impérios humanos decaídos durante a história: ter o controle do mundo e de todos seus habitantes. Esse desejo satânico será concedido à besta durante 42 meses (3 anos e meio), tempo que compreende a grande tribulação, onde ocorrerá o clímax do poderio humanista decaído e maligno no qual o mundo tem jazido. Já a besta que surge da terra (Apocalipse 13:11) parece estar atrelada ao falso profeta, aquele que, através de realizações sobrenaturais, faz que a população mundial adore o anticristo através de certos sinais.

Porém, na revelação apocalíptica, o termo "besta" também se refere a pessoas (anticristo e falso profeta). Isso fica claro em Apocalipse 13:12 ou Apocalipse 20:4, por exemplo. Fica altamente incongruente que um império ou organização sejam adorados! A palavra "besta" no Apocalipse também se refere ao anticristo, o qual, de acordo com o que foi revelado a Paulo, se assentará no santuário de Deus, apresentando-se como Deus (II Tessalonicenses 2:4), numa referência direta à abominação desoladora profetizada por Daniel e ratificada por Jesus (Daniel 11:31-Mateus 24:15).

Por sua vez, o apóstolo Paulo se refere ao anticristo como "o iníquo", o "homem da perdição" ou "o filho da perdição" (II Tessalonicenses 2:3-8).

Até mesmo na condição final da tríade maligna (anticristo, falso profeta e Satanás), vemos que, no momento da vinda do Senhor, enquanto Satanás é preso por mil anos, "a besta" e o falso profeta são lançados vivos no lago de fogo, em mais uma clara alusão à aplicação do termo "besta" também para o anticristo.

O ALFABETO GREGO

Quando a revelação apocalíptica foi escrita, o idioma grego não continha numerais. Conseqüentemente, letras eram escritas para representar valores numéricos. Cada letra do alfabeto grego tinha um valor atrelado a ela e, como resultado disso, cada palavra também tinha um valor numérico, conseguido ao somar todas as letras da palavra. Consequentemente, acreditamos que o cálculo do número do nome da besta deve ser feito em grego, transliterando para esse idioma o nome de outros quando for necessário.

Os manuscritos mais antigos do Apocalipse não tinham o numeral "666", mas tres letras gregas, cujo valor resulta em 666. A primeira letra tinha o valor de 600, a segunda o valor de 60 e a terceira o valor de 6. No textus receptus, texto a partir do qual foram feitas a maior parte das traduções e versões que atualmente usamos, está escrito literalmente:

"kai o ariqmoV autoucxV"

TRADUÇÃO: e o número é, 600, 60, 6.

Da mesma forma, alguns manuscritos mais recentes, descrevem o número da besta da seguinte forma:

"kai o ariqmoV autou, exakosioi, exhkonta, ex

TRADUÇÃO: e o número é, seiscentos e sessenta e seis.

O fato dos manuscritos mais antigos trazerem apenas as letras que indicavam o numeral 666, através de sua soma, indica que o cálculo do número da besta deve ser feito através do valor numérico das letras que compõem seu nome. Por isso, nos parece que a posição mais prudente é usar o alfabeto grego e o valor numérico de suas letras. Como quase nenhum nome atual segue a mesma grafia de nomes do século I, se faz necessária uma transliteração do nome a ser calculado.

Neste ponto deve haver uma redobrada atenção para que a transliteração do nome em inglês, português, espanhol, francês, etc, seja feita de uma forma apropriada para o grego. Por exemplo, no idioma grego não existe uma letra que produza o nosso fonema "J". Neste caso "Ih" (iota+eta) substitui a letra "J".

O ALFABETO GREGO E SEU VALOR NUMÉRICO

A seguir você terá à disposição o antigo alfabeto grego, suas letras e o valor numérico de cada letra. As letras que aparecem com o sinal ***, são letras que foram obsoletas do vocabulário grego, mas que ainda representam valores numéricos. A letra "sigma" tem uma dupla aplicação, a depender do lugar que ocupe na frase.

Alpha [Aa] (a) = 1
Beta [Bb] (b) = 2
Gamma [Gg] (g) = 3
Delta [Dd] (d) = 4
Epsilon [Ee] (eh) = 5
*** [V'] (-) = 6
Zeta [Zz] (z) = 7
Eta [Hh] (ay) = 8
Theta [Qq] (th) = 9
Iota [Ii] (i) = 10
Kappa [Kk] (k) = 20
Lambda [Ll] (l) = 30
Mu [Mm] (m) = 40
Nu [Nn] (n) = 50
Xe [Xx] (ks) = 60
Omocron [Oo] (o) = 70
Pi [Pp] (p) = 80
*** [o] (-) = 90
Rho [Rr] (r) = 100
Sigma [SsV*] (s) = 200
Tau [Tt] (t) = 300
Upsilon [Uu] (oo) = 400
Phi [Ff] (f) = 500
Chi [Cc] (ch) = 600
Psi [Yy] (ps) = 700
Omega [Ww] (O) = 800

No momento certo você poderá calcular o número do nome da besta, ou seja, o valor numérico de seu nome. O Senhor, em seu infinito amor e cuidado, nos deixou essa revelação para que saibamos identificar a besta e rejeitar seu sistema, mesmo que isso signifique a morte física. Aqui está a perseverança e a fé dos santos!

              Em Cristo,
 seu amigo Tonny Souza

terça-feira, 20 de março de 2012

Pessoas que vão à igreja sofrem menos de hipertensão, diz estudo


Segundo pesquisa norueguesa, existe uma ligação forte entre praticar uma religião e ser saudável.
São Paulo – Homens e mulheres que participam de cerimônias religiosas com frequência têm menos problemas de hipertensão. A conclusão é de um estudo feito pela Norwegian University of Science and Technology (NTNU), no povoado de Nord-Trøndelag, na Noruega.
A pesquisa começou em 1984. Desde então, cerca de 120.000 pessoas foram submetidas a três questionários que investigaram os fatores de risco de doenças e morte, e os fatores que podem ajudar a saúde, como o humor, atividades culturais e crenças religiosas.
Os cientistas perceberam que quanto mais os participantes iam à igreja, mais baixa era sua pressão arterial, mesmo quando outros fatores que poderiam influenciar no resultado eram controlados. Com isso, o estudo afirma que os frequentadores de igrejas são mais saudáveis do que quem não pratica uma religião.
Um resultado parecido com esse já havia sido sugerido por outros estudos nos Estados Unidos, mas os pesquisadores preferiram transferir o foco para a região, já que as características culturais e religiosas americanas são bem diferentes das norueguesas.
Os estudiosos ficaram surpresos ao perceber que, mesmo com as particularidades de cada cultura, as pessoas religiosas se mostraram mais saudáveis. No entanto, eles deixam claro que, apesar da constatação, não se pode afirmar que há uma relação de causalidade na pesquisa.
Portanto, para saber se, de fato, ir mais à igreja diminui a pressão arterial, é preciso realizar outros levantamentos. Além disso, os estudiosos não sabem dizer se a conclusão pode ser aplicada em outras religiões, como o judaísmo e o islamismo, já que a maioria dos entrevistados fazia parte da igreja luterana. 

Encontrada uma prova da existência do Templo de Salomão em Jerusalém


Pela primeira vez é encontrada uma prova da existência do Templo de Salomão em Jerusalém. A pedra tem o tamanho de um caderno escolar e é originária da região do Mar Morto. As quinze linhas descrevem, em primeira pessoa, os planos do rei Joás para a reforma do Templo de Salomão. O episódio é narrado no capítulo 12 do Segundo Livro dos Reis, da Bíblia
Pela primeira vez é encontrada uma prova da existência do Templo de Salomão em Jerusalém
A pedra tem o tamanho de um caderno escolar e é originária da região do Mar Morto. As quinze linhas descrevem, em primeira pessoa, os planos do rei Joás para a reforma do Templo de Salomão. O episódio é narrado no capítulo 12 do Segundo Livro dos Reis, da Bíblia.
O Livro dos Reis, do Velho Testamento, faz parte dos chamados "livros históricos" porque seus relatos se confundem com a história documentada dos reis fundadores de Israel. São ao mesmo tempo assunto de fé e de arqueologia. Por esse motivo, a descoberta de geólogos israelenses anunciada na semana passada despertou enorme interesse. Os cientistas certificaram a autenticidade de um bloco de pedra com inscrições em fenício, onde se lê que o rei israelita Joás instruiu os sacerdotes a recolher dinheiro para pagar as reformas do Primeiro Templo de Jerusalém, construído por Salomão. O texto na pedra é similar a descrições do mesmo fato no Segundo Livro dos Reis. Essa lasca de pedra do tamanho de um caderno escolar pode ser considerada a mais antiga prova de um relato bíblico já encontrada. "Se a inscrição passar por todos os testes de autenticidade, será o artefato mais importante da arqueologia israelense", diz o arqueólogo Gabriel Barkai, da Universidade Bar-Ilan.


O Instituto Geológico de Israel, que divulgou a descoberta, não revelou as circunstâncias do achado. O dono, um colecionador anônimo, levou a peça para ser examinada um ano atrás. Os testes mostraram que a inscrição datava do século IX a.C., o que coincidiria com o reinado de Joás. Os exames também indicaram a presença de salpicos de ouro fundido na superfície da pedra, que poderiam ter sido causados por um incêndio, como o que destruiu o Templo de Salomão, em 586 a.C. Segundo a Bíblia, Salomão, filho do rei Davi, viveu há 3.000 anos, no auge do Reino de Israel. A Bíblia conta que nobres e plebeus vinham consultá-lo por sua sabedoria. Faz parte da cultura universal a decisão de Salomão no caso das duas mulheres que disputavam a maternidade de um bebê. O rei mandou cortar a criança em duas metades com o fio da espada e descobriu a mãe verdadeira pelos protestos desesperados de uma delas para que deixasse a criança viver. Mas as provas históricas da existência de Salomão são escassas. Evidências de seu famoso templo nunca tinham sido encontradas, e muitas das construções atribuídas a ele foram erguidas por reis posteriores.

Em um país em conflito, até mesmo uma descoberta histórica perde a neutralidade científica. A pedra pode ter sido descoberta durante escavações no Monte do Templo, controlado pelos muçulmanos em Jerusalém, e dali entrado no mercado negro de antiguidades. Se essa versão se confirmar, o bloco de pedra pode reforçar a reivindicação judaica ao Monte do Templo, sagrado para ambos os lados, e inflamar ainda mais os ânimos. O tema da posse do Monte do Templo é tão delicado que um passeio do primeiro-ministro Ariel Sharon pelas mesquitas do local em 2000 foi o estopim para a atual rebelião palestina, que já matou 2.400 pessoas. Um triste legado para um grande rei

Padre chama evangélicos de otários por não acreditarem nos santos católicos


Em seu sermão ele tentava convencer de que o catolicismo está correto ao pedir para que os santos façam a intermediação de suas súplicas é o mesmo que pedir para o próprio Jesus.
A adoração a imagens é uma das maiores diferenças entre cristãos católicos e protestantes e por causa disso, durante uma missa, o padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, da Arquidiocese de Cuiabá (MT), disse que os evangélicos são “otários”.
“o principio protestante é um princípio orgulho é soberbo, o principio protestante é ‘eu não preciso o de ninguém eu vou pra Deus direto’”, ensina o religioso que diz que sua religião é humilde e que Deus quer que usemos os outros pecadores.
“E se Deus quer que você use os outros, as criaturas humanas frágeis, o que você faz otário?”, diz ele que confessa que beija a mão de outro padre mesmo sabendo que ele é pecador porque aquelas mãos são instrumentos de santificação.
O padre disse os protestantes repetem, babam e bufam, que Jesus é o único mediador. “Jesus é a único mediador, meu filho. Mas você já ouviu falar no Corpo de Cristo? O único mediador é o Corpo de Cristo, não é só a cabeça”, disse.
Em seu sermão ele tentava convencer de que o catolicismo está correto ao pedir para que os santos façam a intermediação de suas súplicas é o mesmo que pedir para o próprio Jesus. Ele diz também que os evangélicos falam que amam a Jesus, mas perseguem os católicos, falam mal da Virgem Maria e do Papa.
“Como é possível amar Jesus desse jeito? Vocês só amam o pedaço que vocês escolhem? Cadê o cristianismo bíblico que vocês pregam?”, diz o sacerdote que afirma que Maria age na salvação do mundo, porque Cristo está vivo e está vivo através da Igreja, o Corpo de Cristo que foi gerado por Maria.